lago de Risos
Com o frio e a dureza de meu coração,
me atrevo a respirar o oxigênio de minha atmosfera,
contando com o sombrio e a avareza que se intitulam emoção,
acalmando do meu peito o ar a ponto de transpirar o odor dessa fera.
me atrevo a respirar o oxigênio de minha atmosfera,
contando com o sombrio e a avareza que se intitulam emoção,
acalmando do meu peito o ar a ponto de transpirar o odor dessa fera.
Porém, mais uma vez me atrevo a respirar
e ouço um grito aterrorizante ao luarde um dom vidente e indecente que
retém o medo e mais uma vez respira desse oxigênio para
mergulhar.
A viagem pelo lago se encontra com o mar,
onde posso vislumbrar Poseidon com seu tridente e estridente a gritar.
Com minhas ultimas forças, me atrevo novamente a respirar.
Em meio ao mar não é possível e me sinto como um âmago de lírios,
onde respiro pela ultima vez e acordo de meu mundo utópico e onírico.
Com desdém, respiro desse oxigênio acessível. Que saudades de meu lago de risos...
onde posso vislumbrar Poseidon com seu tridente e estridente a gritar.
Com minhas ultimas forças, me atrevo novamente a respirar.
Em meio ao mar não é possível e me sinto como um âmago de lírios,
onde respiro pela ultima vez e acordo de meu mundo utópico e onírico.
Com desdém, respiro desse oxigênio acessível. Que saudades de meu lago de risos...
Marcos Patrick (Mártir)